Também não serão mais cobrada a taxa de R$ 39,97 para a transferência de tag (etiqueta eletrônica) entre veículos e haverá redução nas mensalidades --hoje chegam a R$ 15,76, mas serão baixadas para R$ 8.
"Estamos abrindo o mercado para que várias empresas possam participar do pedágio eletrônico. A ideia é reduzir todos os custos para que a maioria dos usuários tenha o tag e o acesso ao pagamento eletrônico dos pedágios", afirmou Alckmin.
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NOVIDADES NO SEM PARAR- Não haverá taxa de adesão ou de transferência de tag
- A mensalidade será de R$ 8 (antes era de R$ 11,90 a R$ 15,76)
- Plano pré-pago: carga mínima de R$ 25 e taxa de recarga de R$ 4 (recargas de até R$ 150, com caução de R$ 40)
- Auto Expresso: adesão de R$ 57,12 e mensalidade de R$ 6
- Auto Expresso Livre: pré-pago, com taxa de adesão de R$ 57,12 e taxa de recarga de R$ 6 (sem caução)
- Rodocred: vale-pedágio para caminhoneiros por meio de tag
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Segundo o governo, a redução ocorreu porque outra empresa --a DBTrans-- começou a atuar no mercado, e vai oferecer os mesmos serviços que o Sem Parar. O pedágio via tag terá nome de Auto Expresso, o mesmo já usado pela empresa em outras rodovias do país. Haverá também um sistema pré-pago, o Auto Expresso Livre.O Sem Parar também vai lançar seu sistema pré-pago, com carga mínima de R$ 25 e taxa de recarga de R$ 4, sem taxa de adesão.
Segundo o governo, a DBTrans começa hoje a implantação de seu sistema nas 144 praças de pedágio do Estado, e deve concluir os trabalhos em três meses.
A expectativa da Artesp (agência reguladora de transporte) é que ainda este ano novas empresas comecem a operar em São Paulo.
Luiz Carlos Murauskas-8.set.11/Folhapress | ||
Praça de pedágio na rodovia Ayrton Senna, com o sistema de cobrança eletrônica Sem Parar |
O governo espera que os serviços sejam barateados ainda mais com a adoção de uma nova tecnologia, que será obrigatória a partir de janeiro de 2013.
Atualmente são usadas tags que usam frequência de 5,8 GHz, mas a partir de 2013 começa a ser implantada uma tecnologia de 915 MHz. Segundo o governo, as tags serão menores, mais baratas e o sistema será mais moderno.
As novas tags também são compatíveis com o sistema Ponto a Ponto, que cobra o pedágio por trecho e está em fase de testes. As tags antigas poderão ser usadas até novembro de 2014.
Fonte: Folha
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