Anunciados pela Prefeitura de São Paulo como abrigos com visual e tecnologia modernos, os novos pontos de ônibus da capital foram criticados pelos passageiros pela falta de sombra --já que têm teto de vidro-- e por não trazerem informações de quais linhas passam pelo local.
O calor, a claridade e a ausência dos itinerários foram as principais queixas
de pessoas nas avenidas Sumaré e Doutor Arnaldo (zona oeste), duas das primeiras
a receberem os equipamentos. A falta de informação levou um grupo a espalhar cartazes pelos pontos para que os próprios passageiros escrevam quais linhas passam ali.
Resposta
Segundo o consórcio ganhador da licitação para os pontos, o Pra SP, serão usados como materiais: vidro, plástico reciclável, metal e concreto.
Nem todos os abrigos terão cobertura de vidro. O consórcio diz que o vidro utilizado é temperado e tem proteção UV, que reduz a radiação solar.
A SPobras, órgão da prefeitura responsável pelos pontos, informou que os abrigos estão em fase de implantação e os painéis onde com os itinerários serão instalados.
"Se no momento da instalação dos painéis houver adesivo nos abrigos, ele será removido", diz a SPObras.
Fonte: Folha de S. Paulo e Agora
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