A linha, administrada pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transporte Urbano), seguia pelo corredor metropolitano ABD (São Mateus-Morumbi) e parou de funcionar no dia 9.
No trecho Diadema-Morumbi, passam diariamente 25 mil pessoas.
Os passageiros reclamam que não foram consultados.
Agora, a alternativa é pegar, no terminal de Diadema, a linha que vai até a ponte do Morumbi, que não sofreu alterações.
De lá, quem vai para a Berrini precisa parar em uma "estação de transferência" da EMTU, que nada mais é do que um ponto de ônibus.
Depois, pegam uma linha circular que vai até a estação Berrini.
Resposta
A EMTU disse, por meio de nota, que o objetivo da mudança foi dar maior fluidez aos ônibus e reduzir o tempo de viagem.
Afirmou ainda que alteração também foi feita por causa do trânsito na região da estação Berrini, que comprometia a "regularidade nos intervalos".
Hoje, diz, há 26 veículos fazendo o trajeto -antes eram sete- e o tempo de viagem passou de 65 para 50 minutos.
Sobre as filas, disse que "em qualquer sistema de transporte público nas grandes cidades há filas nos horários de pico".
Afirmou ainda que os fiscais orientam os passageiros na estação de transferência para evitar tumultos.
Fonte: Agora,por: Rafael Italiani
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