segunda-feira, 13 de maio de 2013

Uma sugestão para os passageiros de todo o País

ônibus
Mais de 30 ônibus foram lacrados no Rio de Janeiro em operação do PROCON. Em São Paulo, se órgão fizesse o mesmo trabalho, encontraria problemas até piores. Foto: Cinerama Brasilis.
Mais de 30 ônibus são lacrados em segunda operação no Rio de Janeiro
Na semana passada, 22 veículos foram impedidos de operar pelo PROCON – RJ
O Procon do Rio de Janeiro realizou entre a madrugada e a manhã desta segunda-feira, dia 13 de maio, mais uma operação para coibir irregularidades nos transportes do Rio de Janeiro. A operação teve apoio da Polícia Militar.
Mais de trinta ônibus foram apreendidos com diversos problemas que iam desde defeitos na manutenção, limpeza e conservação até irregularidades nos documentos.
Os trabalhos se concentraram em São Gonçalo, na Região Metropolitana e na zona Oeste da Capital Fluminense.
Entre as empresas com ônibus apreendidos ou com irregularidades estão:
- Rio Ita: 5 ônibus
- Braso Lisboa: 14 ônibus, 8 tiveram os problemas resolvidos na hora
- Transurb: 10 ônibus
- Viação Verdun: 5 ônibus
- Galo Branco: 4 ônibus
Também foram fiscalizadas as empresas Transportes Vila Isabel, Viação Paranapuan e Viação Estrela Azul.
Os veículos lacrados só poderão voltar para as ruas se forem regularizados. As empresas estão sujeitas a multas entre R$ 480 e R$ 7,2 milhões.
Na sexta-feira, foram apreendidos 22 ônibus também em operação do Proncon/RJ

UMA SUGESTÃO:
O PROCON Rio de Janeiro fez operações na Capital e na Região Metropolitana. Se o PROCON São Paulo fizesse o mesmo trabalho em empresas como do Consórcio Leste 4, na Capital, e EAOSA – Empresa Auto Ônibus Santo André e Viação Cidade de Mauá, em Mauá, poderia até encontrar situações piores.
Ou em São Paulo, a exemplo do Rio, vai precisar um ônibus cair do viaduto ou matar ciclista de classe média alta para se fazer alguma coisa?
Perguntar não ofende, mas provoca.
Aliás, indo mais além, o PROCON poderia fazer isso no País inteiro.
Se o usuário quiser, ele pode entrar em contato com o PROCON de sua cidade e pedir providências, citando, inclusive, o exemplo no Rio de Janeiro.

Fonte: por: Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN, especializado em transportes.

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