A Viação Raposo Tavares do Grupo Danúbio Azul ou Vida Azul que pertence ao consórcio Intervias, assinou no último dia 30 o contrato de 10 anos, renováveis por mais 10, com a Prefeitura de Cotia para operar, agora, oficialmente o transporte municipal de Cotia.
A empresa venceu a licitação anunciada desde o primeiro ano de
mandato do prefeito Carlão Camargo em 2009. Doze empresas retiraram os
editais segundo informações da Secretaria de Transporte e Trânsito, mas
apenas a Raposo Tavares apresentou proposta.
A empresa já opera as linhas metropolitanas que circulam em Cotia. O transporte municipal na cidade vem sendo feito irregularmente – sem licitação – há mais de 20 anos, pela Danúbio Azul, e mais recentemente pelo transporte alternativo. Sem contrato definido, o transporte coletivo de Cotia não tem regra nenhuma, Danúbio Azul e perueiros agem de acordo com suas próprias regras e quem paga a conta é o usuário. Não há fiscalização nem multas.
O novo contrato está baseado em estudo de mobilidade realizado pela Prefeitura de Cotia em 2009 (leia aqui). Naquele tempo a promessa era de que o novo sistema entrasse em operação em 2010. O estudo foi apresentado em uma audiência pública onde o então secretátrio de Transporte Claudio OLores afirmou que todos os bairros de Cotia teriam linha de ônibus. Agora tudo indica que em dois meses estará, de fato emfuncionamento ,
segundo o secretário de Transportes Silvio Leme. Já com as novas
regras que prevê multa e até descredenciamento da empresa, caso deixe de
cumprir o contrato. A fiscalização e controle competem à Prefeitura.
Segundo Silvio, inicialmente serão 83 ônibus operando 13 linhas, chamado de sistema troncal, considerado de alta demanda como Jardim Sandra, Panorama, km 21 entre outras. Atualmente 38 ônibus operam o transporte em Cotia. Antes mesmo do contrato ser assinado, Silvio disse que pediu a criação imediata de 3 novas linhas: Caputera x Terminal, Jardim Japão x Caucaia e Fatec x Terminal.
O sistema alimentador será operado por micro ônibus. Mas para isso a Prefeitura deve fazer uma nova licitação. No novo modelo, os micros serão responsáveis pelo transporte de passageiro dos bairros para o sistema troncal. O valor da passagem será mantido em R$ 2,60 e com a integração e uso de cartão metropolitano (Bom) o usuário poderá economizar na viagem. Vale lembrar que segundo Silvio, as linhas municipais estarão integradas com as metropolitanas. Ainda de acordo com o contrato, a frota utilizada na cidade obrigatoriamente deverá ter idade máxima de 6 anos e todos os veículos deverão ter acessibilidade para deficientes ou pessoas com mobilidade reduzida.
A regularização e licitação do transporte coletivo de Cotia foi uma das bandeiras de campanha do prefeito Carlão Camargo e chegou com 5 anos de atraso. Perguntado sobre o porquê da demora para concluir esse processo, o prefeito preferiu lembrar que há mais de 20 anos o transporte coletivo está irregular na cidade, que demorou por uma série de fatores burocráticos e adequações necessárias.
A empresa já opera as linhas metropolitanas que circulam em Cotia. O transporte municipal na cidade vem sendo feito irregularmente – sem licitação – há mais de 20 anos, pela Danúbio Azul, e mais recentemente pelo transporte alternativo. Sem contrato definido, o transporte coletivo de Cotia não tem regra nenhuma, Danúbio Azul e perueiros agem de acordo com suas próprias regras e quem paga a conta é o usuário. Não há fiscalização nem multas.
O novo contrato está baseado em estudo de mobilidade realizado pela Prefeitura de Cotia em 2009 (leia aqui). Naquele tempo a promessa era de que o novo sistema entrasse em operação em 2010. O estudo foi apresentado em uma audiência pública onde o então secretátrio de Transporte Claudio OLores afirmou que todos os bairros de Cotia teriam linha de ônibus. Agora tudo indica que em dois meses estará, de fato em
Segundo Silvio, inicialmente serão 83 ônibus operando 13 linhas, chamado de sistema troncal, considerado de alta demanda como Jardim Sandra, Panorama, km 21 entre outras. Atualmente 38 ônibus operam o transporte em Cotia. Antes mesmo do contrato ser assinado, Silvio disse que pediu a criação imediata de 3 novas linhas: Caputera x Terminal, Jardim Japão x Caucaia e Fatec x Terminal.
O sistema alimentador será operado por micro ônibus. Mas para isso a Prefeitura deve fazer uma nova licitação. No novo modelo, os micros serão responsáveis pelo transporte de passageiro dos bairros para o sistema troncal. O valor da passagem será mantido em R$ 2,60 e com a integração e uso de cartão metropolitano (Bom) o usuário poderá economizar na viagem. Vale lembrar que segundo Silvio, as linhas municipais estarão integradas com as metropolitanas. Ainda de acordo com o contrato, a frota utilizada na cidade obrigatoriamente deverá ter idade máxima de 6 anos e todos os veículos deverão ter acessibilidade para deficientes ou pessoas com mobilidade reduzida.
A regularização e licitação do transporte coletivo de Cotia foi uma das bandeiras de campanha do prefeito Carlão Camargo e chegou com 5 anos de atraso. Perguntado sobre o porquê da demora para concluir esse processo, o prefeito preferiu lembrar que há mais de 20 anos o transporte coletivo está irregular na cidade, que demorou por uma série de fatores burocráticos e adequações necessárias.
Fonte: CotiaTodoDia, por: Sonia Marques
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