Novo serviço absorve 30% da demanda espontânea no INSS
O superintendente em exercício da Regional Norte/Centro-Oeste, José Eduardo Lopes Mendes, e o gerente-executivo do INSS no Distrito Federal, Elias José de Carvalho Filho, lançaram o Atendimento Expresso na APS Taguatinga (DF), nesta quarta-feira (21). O serviço foi disponibilizado ao público da APS Brasília Ceilândia, na segunda-feira (19), com previsão de atender 1.100 segurados todos os meses.
A APS Brasília-Asa Sul, instalada na W3 Sul, Quadra 502, também já oferece o Atendimento Expresso. O serviço será levado ainda às demais agências de Sobradinho, Planaltina e Gama, no Distrito Federal; Formosa, Posse, Luziânia, Valparaíso, Cristalina e Padre Bernardo, em Goiás; Buritis e Unaí, em Minas Gerais.
Segundo o gerente-executivo do Instituto Nacional do Seguro Social no Distrito Federal (GEX/DF), Elias José de Carvalho Filho, o Atendimento Expresso irá diminuir em 10% o número total de segurados que se dirigem aos balcões, incluindo o atendimento espontâneo e o atendimento com hora marcada. “E o mais interessante é que, ao receber o segurado, o atendente ensina como utilizar os serviços que estão disponíveis na internet, no endereço www.previdencia.gov.br, o que evita futuras demandas presenciais”, ressalta Elias Filho.
Para instalar o Atendimento Expresso, basta um atendente, um computador, uma impressora e um software que foi desenvolvido na Gerência Executiva em Goiânia, no ano de 2010 e implantado nas seis Agências da Previdência daquela capital . O programa exibe os serviços mais procurados nas Agências da Previdência Social, disponíveis pela internet, em apenas uma tela, o que facilita a sua utilização por segurados não familiarizados com computadores. Devido ao sucesso da iniciativa, o Atendimento Expresso foi validado pela presidência do INSS em 2012 e agora está sendo implantado em todo o Distrito Federal.
Durante o lançamento do Atendimento Expresso na Ceilândia, a segurada Francisca da Paz Martins de Abreu, maranhense agora radicada no Distrito Federal, disse que “foi muito fácil transferir a curatela para receber o benefício do meu irmão que tem síndrome de Down, poia a minha mãe, que era a sua curadora, faleceu recentemente”. (José Eduardo Formosinho)
Fonte:MPS
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