quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Abrigos de ônibus complicam vida de passageiros




Muitos passageiros do transporte público de Cotia reclamam há algum tempo da falta de abrigos de ônibus e a manutenção precária dos existentes, que em vários pontos não tem banco, acessibilidade, telhado quebrado e tetos ineficazes, onde o passageiro toma sol e chuva. O cotiatododia deu um giro e mostrará em três etapas as condições dos abrigos de ônibus na cidade. Nossa primeira ‘excursão’ em busca dos problemas foi na Raposo Tavares no trecho administrado pelo DER em Cotia, do Km 20 ao 33,5.
Constatamos que a população tem dificuldades no momento de esperar seu ônibus ou lotação. Confira os problemas detectados pelos moradores e constatados pelo cotiatododia:
Abrigos na pista sentido capital:
-Km 32, do outro lado do Extra o abrigo é pequeno para o número de passageiros que passam pelo local;
-Km 31,2 e Km 30,5 (Sabiá)os assentos foram retirados por vândalos e as pessoas sentam em cima de ferros da estrutura dos bancos;
-Falta de bancos no Km 30 (Jardim Ipê), Km 28 (Parque Alexandre), Km 26,5 (SP 2),Km 26 (Jardim Fontana), Km 25,5 (Pequeno Cotolengo), Km 22,8 (Em frente ao Habibs);
-Falta de abrigo no Km 20.
Assento de banco no Jardim Sabiá foi arrancado por vândalos Ponto do SP 2 é pequeno para o número de gente que circula na região
   
Pista sentido interior
-Faltam abrigos no Km 22 (em frente à entrada da Estrada da Aldeia) e no Km 31 (Nakamura Park);
-Teto pequeno no Km 26,5 (SP 2) e no Km 30 (ao lado do cemitério). Maioria dos passageiros fica exposta ao sol e chuva;
-Abrigos sem bancos no Km 19,5, Km 20 (antes do Rodoanel), Km 21 (embaixo do Rodoanel) e Km 23,5 (em frente ao Ragazzo).
Nos últimos dias o abrigo do Km 25, sentido Cotia, passou por adaptações de acessibilidade, mas no final de uma rampa construída, motoristas estacionam seus veículos e impedem a passagem de cadeirantes.
Ponto do Cotolengo não tem banco e acessibilidade Rampa de ponto do Km 25 bloqueada por veículo
O cotiatododia entrou em contato com o DER, que respondeu não ser de sua responsabilidade a manutenção dos pontos de ônibus. O órgão estadual explicou que ele apenas cede o local após pedido da prefeitura e/ou EMTU – Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos.
O DER ainda informou que a obrigação da manutenção dos pontos é da EMTU, que tem uma empresa terceirizada para executar o serviço.
Procurada na quinta-feira da semana passada (29) e nesta terça-feira (03), a EMTU não respondeu nossas solicitações.
Enquanto a empresa não dá satisfação e não faz a manutenção e adaptação necessária, quem sofre são os usuários do transporte público.
Na semana que vem mostraremos como estão os abrigos no trecho administrado pela CCR, entre os Km 34 e 40 e as ruas de Cotia onde a situação também é crítica.



Fonte: CotiaTodoDia ,por|:Beto Kodiak

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